quarta-feira, 9 de março de 2011

São Paulo

Estive na minha terra natal em janeiro, mas só hoje baixei algumas fotos que estavam no meu cel. Bom para lembrar os excelentes momentos que passei com a Alê (minha super prima querida) e claro, com o Marcelo.

Mjadra

Sou brasileirinha da gema e adoro as possibilidades culinárias que a miscigenação do nosso país oferece. A cozinha libanesa é uma das minhas favoritas. Ah, Baba Ghannouge (da Zeenny) é t-u-d-o! (mesmo que eu exagere um pouquinho no alho...).
Hoje, quarta-feira de cinzas e último dia do feriadão, fiquei inspirada e dei um destino para o pacote de lentilhas que ficava sozinho no armário: Mjadra (arroz com lentilhas). Pelo número de repetições do prato e "hummms"(típico de quem está de boca cheia e não pode falar o quanto está bom!), a receita foi aprovada.
Vale a pena ressaltar que esta é uma receita simples, encontrei algumas que levavam cravo e canela em pó, que preferi não usar para não chocar o paladar do pessoal de casa (tenho que introduzir as inovações em doses homeopáticas, rs).

Mjadra (arroz com lentilhas)

02 xícaras de chá de arroz
02 dentes de alho amassados
01 xícara de chá de lentilhas
01 cebola grande ralada
02 colheres de sopa de óleo
04 xícaras de chá de água fervendo
03 colheres de sopa de azeite
02 cebolas cortadas em rodelas bem finas

Modo de preparo:

Lavar o arroz e a lentilha separadamente. Deixe a lentilha de molho em água fervente (quantidade suficiente para cobrir) por 30 minutos. Reserve. Em uma panela, coloque a cebola, o óleo e o alho. Refogue e junte o arroz e a lentilha até que o arroz fique bem dourado. Coloque o sal(à gosto) e a água. Deixe cozinhar sem tampar totalmente a panela, em fogo alto. Quando começar a secar, abaixe o fogo e tampe a panela. Cozinhe até secar a água.
Enquanto isso, coloque numa frigideira as 3 colheres de sopa de azeite e as duas cebolas em rodelas bem fininhas, até que fiquem douradas. Quando o arroz estiver pronto, coloque-o num refratário e jogue por cima as cebolas refogadas.

Obs.: Detestadores de cebola, como minha prima Alê, não precisam ficar preocupados. A cebola ralada "some" durante o cozimento, quanto ao refogado, é só afastar (mas juro que deixa um sabor incrível!).

segunda-feira, 7 de março de 2011

Tender Chester

Carnaval rolando, fui olhar o que tinha no freezer para o almoço desta segunda-feira preguiçosa. Esquecido e abandonado desde o Natal, lá estava num cantinho, um tender chester (Perdigão). O coitadinho foi ignorado por mim nas festas de 2010, que fiquei entre pernil e bacalhau sem lembrar dele. Li a embalagem (como sempre, leio tudo que encontro, rótulo, estampa de camiseta, adesivo...basta ter letras, que tento decifrar) em busca de uma receita que tornasse a bolinha mais apetitosa. Como a da embalagem não atendeu, fui pra internet. Encontrei receitas boas, mas com ingredientes que não tinha em casa, como vinagre de estragão (alguém aí tem?). Então juntei o que tinha em casa, que achava que ia combinar e criei minha versão.
O centro de receitas da Perdigão que me perdoe, mas como dizia meu amigo Chef Ronald Menezes, o que vale é o "pensamento culinário".

01 xícara de chá de mel
1/2 xícara de chá de molho inglês
02 1/2 xícaras de vinho branco seco (meu bom companheiro na cozinha)
01 colher de sopa de catchup
Margarina para pincelar

Misture tudo, menos a margarina e, regue o tender com a mistura. Coloque em uma assadeira, pincele a bolinha com a margarina, cubra com papel alumínio e leve ao forno por 20 minutos. Tire o papel, vire a bolinha e regue com a mistura que está na assadeira. Deixe no forno por mais 20 minutos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Fim de ano chegando...

Novembro chegou junto com algumas decorações natalinas antecipadas. Isto me faz revisar minha lista de objetivos/pendências de 2010, pensar nas obrigações que consegui cumprir durante este ano e que vou cumprir novamente em 2011 (considere aí IPVA, IPTU, seguro, etc).

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Visitantes do meu quintal 4 - a volta dos que não foram

Eis que nossos ilustres visitantes retornam para abastecer as pequenas bocas em nossa mangueira. São animadíssimos e começam a guinchar às 5h da manhã, pontualmente. Procurando saber um pouco mais sobre eles, aprendi que se chamam sagüi-de-tufo-branco, possuem 32 dentes e vivem até 20 anos. Pelo visto, vamos passar várias gerações sendo visitados...

Visitantes do meu quintal 3



Na natureza tudo é cíclico, tem seu próprio tempo. Com a volta da estação da chuva, circulam novas criaturas pelo meu quintal. Um domingo desses,após uma chuvarada, vou espiar a situação da grama e me deparo com um representante dos batráquios caminhando pelo quintal, é caminhando mesmo, parecia que ele não estava disposto a se locomover saltando como todo sapo. E ainda por cima, anti-social, não fez "pose" pra nenhuma foto, quase não consigo um perfil do danado. Passado um tempinho, ele sumiu pelo quintal, caminhando.
A noite chega e nossos dois gatos ficam agitados, entram correndo pelo meu quarto e se lançam no exíguo espaço entre a porta e parede, se espremendo e miando...obviamente alguma coisa que se mexia estava escondida ali e eles perceberam. Vou nas pontas dos pés, verificar "quem" estava ali, torcendo para não ser uma barata voadora. Para minha surpresa, lá estava uma saltitante perereca, subindo pela parede para escapar da dupla caçadora - implacável, diga-se de passagem.
Com a melhor das intenções, Marcelo capturou a perereca e a levou para o jardim da frente, para deixá-la a salvo dos caçadores.O resgate foi fatal para nossa invasora: os gatos deram a volta e pegaram coitada.
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